Piranesi é daqueles livros em que acho que vale a pena arriscar sem saber muito.
Um dos favoritos do ano: Filho da Mãe, de Hugo Gonçalves, um relato visceral sobre luto, família e crescimento.
Setembro trouxe muitas coisas boas — e não estou só a falar do tiramisu.
Outonecer, o livro mais recente de Júlio Machado Vaz, é uma reflexão bonita sobre envelhecimento.
Ok, estou pronta a despedir-me da Feira do Livro do Porto: o resumo da edição de 2025.
O novo livro da Tânia Ganho, Lobos, é uma ficção visceral, dura de ler, mas impossível de largar.
Um mês triste e caótico, mas com alguns pontinhos de luz. Foi assim agosto.
A Desobediente Maria Teresa Horta foi uma das leituras de verão, com a história da escritora narrada por Patrícia Reis.
Eis-nos chegados às melhores duas semanas do ano: feliz início de Feira do Livro do Porto!
Uma maravilha chamada bronzing drops e outros produtos favoritos de beleza para o verão.
Ao segundo livro, Small World, o Caleb Azumah Nelson estabelece-se como um dos autores mais interessantes da atualidade.
Sim, eu sei que já vamos a meio de agosto, mas ficam as coisas que fizeram o mês de julho.
No desafio de autores para 2025 de julho calhou "A Maldição", o segundo livro do Lourenço Seruya.