
Outubro foi um pequeno caos, mas trouxe mudanças promissoras. Estas foram as coisas que iluminaram o mês.

A comemoração dos 45 anos dos GNR no Coliseu do Porto foi uma bonita festa.

O mais recente livro da Valérie Perrin, Querida Tia, foi uma agradável surpresa no desafio de autores para 2025.

Notas Sobre o Luto é um relato muito pessoal da Chimamanda Ngozi Adichie.

Piranesi é daqueles livros em que acho que vale a pena arriscar sem saber muito.

Um dos favoritos do ano: Filho da Mãe, de Hugo Gonçalves, um relato visceral sobre luto, família e crescimento.

Setembro trouxe muitas coisas boas — e não estou só a falar do tiramisu.

Outonecer, o livro mais recente de Júlio Machado Vaz, é uma reflexão bonita sobre envelhecimento.

Ok, estou pronta a despedir-me da Feira do Livro do Porto: o resumo da edição de 2025.

O novo livro da Tânia Ganho, Lobos, é uma ficção visceral, dura de ler, mas impossível de largar.

Um mês triste e caótico, mas com alguns pontinhos de luz. Foi assim agosto.

A Desobediente Maria Teresa Horta foi uma das leituras de verão, com a história da escritora narrada por Patrícia Reis.

Eis-nos chegados às melhores duas semanas do ano: feliz início de Feira do Livro do Porto!