
O mais recente livro de crónicas da Tati Bernardi só serviu para me provar uma coisa: eu adoro as crónicas desta mulher.

A Leïla Slimani tem a sua versão do que acontece à noite num museu: e dá um livro.

Devia tê-lo lido até abril de 2022, mas O Museu da Rendição Incondicional deu-me luta... muita luta.

Não conquistou de imediato, mas foi uma boa surpresa.

Karina Sainz Borgo leva-nos ao Terceiro País, um lugar onde tanto acontece.

Cheguei ao fim da tetralogia napolitana da Elena Ferrante e não sei como seguir em frente.

O que é que deixamos no mundo quando somos invisíveis?

Temos os primeiros 4 volumes de Heartstopper, mesmo a pensar no novo livro da saga da Alice Oseman.

Não queria dizer isto assim à Jennette McCurdy, mas realmente ainda bem que a mãe dela morreu...

Note to self depois de Before the Coffee gets Cold: não escolher livros tristes para ler na praia.

Uma reflexão sobre referências literárias femininas e o How To Suppress Women's Writing.

A Revoada é especial, tão especial: é a primeira aparição de Macondo! Sim, voltamos a García Márquez.

Achavam mesmo que eu, pessoa que passava horas a treinar a coreografia da Oops, ia deixar passar o livro da Britney, The Woman in Me,[…]