
O mais recente livro da Valérie Perrin, Querida Tia, foi uma agradável surpresa no desafio de autores para 2025.

Notas Sobre o Luto é um relato muito pessoal da Chimamanda Ngozi Adichie.

Piranesi é daqueles livros em que acho que vale a pena arriscar sem saber muito.

Um dos favoritos do ano: Filho da Mãe, de Hugo Gonçalves, um relato visceral sobre luto, família e crescimento.

Outonecer, o livro mais recente de Júlio Machado Vaz, é uma reflexão bonita sobre envelhecimento.

O novo livro da Tânia Ganho, Lobos, é uma ficção visceral, dura de ler, mas impossível de largar.

A Desobediente Maria Teresa Horta foi uma das leituras de verão, com a história da escritora narrada por Patrícia Reis.

Ao segundo livro, Small World, o Caleb Azumah Nelson estabelece-se como um dos autores mais interessantes da atualidade.

No desafio de autores para 2025 de julho calhou "A Maldição", o segundo livro do Lourenço Seruya.

Uma reflexão sobre livros e leitura, impulsionada por O Vício dos Livros II, o mais recente livro do Afonso Cruz.

A primeira metade do ano já passou e estas são as reviews-relâmpago de vários livros sobre os quais acabei por não escrever.

Continuo investida nesta tentativa de abater a pilha de livros física e digital que tenho cá em casa e Maybe You Should Talk To Someone,[…]

Podia ser só uma review de Porto: Nos Recantos do Passado, do Germano Silva, mas quis mais escrever sobre o Porto.