Depois de meses mais movimentados, julho foi mês de algum recato, com mais dias sem planos marcados do que aquilo que vinha a acontecer. Comecei o mês com uma boa notícia e tive alta da psicóloga. Agora, caminho pelo mundo a tentar pôr em prática as ferramentas que ganhei nestes anos — embora saiba que poderei voltar quando precisar. Infelizmente, os primeiros dias de julho não iam ser só boas notícias e os dias que tinha planeado serem de recarregar energias em família foram dias de estar doente e de lidar com um luto que, infelizmente, já me era familiar — o luto por alguém que admiramos, mas não conhecemos. Felizmente, haverá sempre um mimo da Lady para compensar.
Mesmo tirando dois dias de férias, julho foi um mês longuíssimo no trabalho, pelo que me valeram os planos fora dele para não ser consumida. Assisti à apresentação do livro Outonecer, do Júlio Machado Vaz, no Rivoli (a minha primeira vez na sala), e vi o Dillaz ao vivo nas Festas da Maia. Comecei a trabalhar numa reestruturação do meu site profissional, renovei o meu contrato e comecei a trabalhar afincadamente noutros objetivos profissionais, provei ramen, comi uma francesinha decente depois de dois meses de desilusões gastronómicas, fui ao cinema ver Materialists e concluí que foi o terceiro filme que vi no cinema este ano. De resto, foi um mês de passar muito calor, ser surpreendida com noites quentes no Porto, de tentar enfrentar questões e problemas que se têm acumulado e, acima de tudo, de tentar ser o melhor possível para mim mesma.
Vivi nas páginas de…
Gostava de que julho não tivesse sido um mês com tanto trabalho e exaustão mental associada, porque certamente teria ajudado a cumprir a TBR a que me propus. Ainda assim, consegui ler algumas coisas que tinha previsto e ainda abri espaço para uma reserva da Biblioled que ficou disponível mais cedo do que o previsto e um audiobook também da Biblioled:
- A Árvore Mais Sozinha do Mundo, de Mariana Salomão Carrara
- A Criada, de Freida McFadden
- A Desobediente, de Patrícia Reis
- A Maldição, de Lourenço Seruya
- Lobos, de Tânia Ganho
- Notas Sobre A Impermanência, de Paula Gicovate
- Literacia Alimentar, de Joana Sousa
- Coração Negro, de Silvia Avallone
Em julho renovei a subscrição do Kobo Plus por 6,99€ e a do Audible por 0,87€. Comprei três ebooks, num total de 3,97€. O mês acabou com 45 ebooks e 58 livros físicos por ler.
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A banda sonora foi da responsabilidade de…
Julho trouxe novidades na banda sonora, com o álbum novo da Lorde e o do Lhast. Também foi um mês com música nova de Bad Bunny, um bocadinho de funk para animar e vontade de continuar a ouvir o álbum da Karol G.
As newsletters do mês
Com pausa nos conteúdos, julho trouxe apenas:
Os queridinhos do mês
- Espumador de leite da NWOUIIAY
A francesinha do mês: O Pintainho 36, Mercado do Bolhão
Em julho, a minha companhia para francesinha foi o Diogo e a escolha, meio aleatória, foi O Pintainho 36, no Mercado do Bolhão. Com batatas fritas caseira e um francesinha bastante boa, foi uma boa surpresa depois de umas tentativas falhadas em francesinhas. Não é o meu molho preferido, mas acho que resulta muito bem com a carne, que é muito boa. Deixo aqui a nota de que fiquei a dever 1€, mas a refeição ficou, com bebida, por 15,50€, um feito surpreendente para o prato e para o local.
Planos e objetivos para o mês
Agosto tem na agenda concertos, passeios em família e, claro, Feira do Livro no Porto!
Planear a TBR
- Conta-me, Escuridão, de Mafalda Santos
- Inferno, de Dan Brown
- Martyr!, de Kaveh Akbar
- O Amor Nos Tempos de Cólera, de Gabriel García Márquez
- Água Viva, de Clarice Lispector
Da TBR de julho:
- Pés de Barro, de Nuno Duarte
- The Wedding People, de Alison Espach
- Tudo Pode Ser Roubado, de Giovana Madalosso
Começados em julho:
- Atmosphere, de Taylor Jenkins Reid
- Vai Correr Tudo Mal, de Joana Marques
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