Um dos favoritos do ano: Filho da Mãe, de Hugo Gonçalves, um relato visceral sobre luto, família e crescimento.
Outonecer, o livro mais recente de Júlio Machado Vaz, é uma reflexão bonita sobre envelhecimento.
O novo livro da Tânia Ganho, Lobos, é uma ficção visceral, dura de ler, mas impossível de largar.
A Desobediente Maria Teresa Horta foi uma das leituras de verão, com a história da escritora narrada por Patrícia Reis.
No desafio de autores para 2025 de julho calhou "A Maldição", o segundo livro do Lourenço Seruya.
Uma reflexão sobre livros e leitura, impulsionada por O Vício dos Livros II, o mais recente livro do Afonso Cruz.
A primeira metade do ano já passou e estas são as reviews-relâmpago de vários livros sobre os quais acabei por não escrever.
Podia ser só uma review de Porto: Nos Recantos do Passado, do Germano Silva, mas quis mais escrever sobre o Porto.
Não é comum, mas para Ainda Estou Aqui recomendo muito o filme.
Continuamos no nosso desafio de leituras conjuntas, desta vez com Os Loucos da Rua Mazur, o livro que deu o Prémio Leya ao João Pinto
É dia de novo livro da Rita! Apesar do Sangue acabou de chegar às livrarias... e já me roubou o coração!
Uma recomendação que dá para qualquer idade: Assim, mas sem ser assim, do Afonso Cruz.
A estreia literária da Luísa Sobral, Nem Todas as Árvores Morrem de Pé.