Aderi ao projeto Ler Djaimilia numa viagem entre Luanda, Lisboa, Paraíso.
Foi uma das compras da Feira do Livro e a minha estreia na obra de Valter Hugo Mãe. Esta é A Máquina de Fazer Espanhóis.
O Alma Lusitana de janeiro deu o mote e eu li Idiotas Úteis e Inúteis, com crónicas do Ricardo Araújo Pereira para A Folha de[…]
A Lénia leva-nos até às aldeias do Alentejo tão marcadas pela Igreja e o machismo. É O Lugar das Árvores Tristes.
Somos Todos Estranhos. Quem o diz é o Raminhos, mas não podia estar mais de acordo.
Abram os manuais, mas nada de tirar apontamentos porque já sabem que apontar é feio.
Nesta coletânea de crónicas da Dulce Maria Cardoso, tudo são histórias de amor -- a sério, tudo.
Como pessoa que dobra sacos em triângulos, tenho a dizer que este livro é uma pouca vergonha.
Podemos sair do Bairro, mas o Bairro não sai de nós… que o diga o Bairro das Cruzes, da Susana Amaro Velho.
Leme leva-nos entre a realidade e a ficção, numa história que se cruza com a história da Madalena Sá Fernandes. Um belo livro de estreia.
Podemos já considerar A Lua de Joana um clássico da literatura portuguesa para jovens adultos?