
O primeiro livro do desafio de 5 autores para 2025 é também o primeiro livro do Lourenço Seruya: A Mão que Mata.

O primeiro livro de 2025 é também o primeiro livro da Susana Amaro Velho, As Últimas Linhas Destas Mãos.

O último livro de 2024 traz um conjunto de marcas que fazem Portugal, num ensaio que é história, marketing, branding e até cultura.

O 100.º livro do ano trouxe um autor repetido deste ano: mais crónicas do Bruno Nogueira.

Depois de Perguntem a Sarah Gross, começo a achar que escolher os favoritos do ano vai ser uma tarefa complicada...

Um drama familiar — ou de localidade — que parecia estar a perder-me e acabou a ganhar-me as lágrimas. Well done, Susana Amaro Velho!

A visão da maternidade, num romance da Tati Bernardi que quase podia ser autoficção.

A beleza que há na arte (ou não), no primeiro livro do Martim Sousa Tavares.

Mais uma voltinha, mais um livro de crónicas — e um pedido para considerarmos a Capicua uma das melhores a trabalhar com palavras.

Novembro trouxe participação em dose dupla no Alma Lusitana: a oportunidade para conhecer a escrita da Ana Bárbara Pedrosa.

Um dos autores de novembro do Alma Lusitana é o Nuno Nepomuceno, a desculpa ideal para finalmente o ler...

O que é que o desporto de alta competição e a escrita têm em comum? Mais do que o esperado, pelo menos é o que[…]